Em eterna crise, a Alpine pensa em encerrar suas atividades como fornecedora de motores na Fórmula 1, com a equipe podendo contar com outra fabricante como fornecedora de unidades de potência e se tornando assim, uma equipe cliente. 

Ferrari, Audi, Mercedes e Red Bull, naturalmente, viram opções para a equipe francesa. Segundo o site alemão F1-Insider, Flavio Briatore, ex-chefe da Renault, foi recrutado pelo CEO da Renault Luca de Meo para trazer um novo parceiro. 

A publicação alega que a primeira opção de Briatore é a Mercedes. Entre outros motivos, envolvendo o sucesso dos alemães na era híbrida da F1, o fato de a Aston Martin começar a utilizar motores Honda a partir de 2026, deixaria uma lacuna de produção, o que poderia ser uma solução para as duas partes. 

Ainda segundo o site, a ideia agrada De Meo, que sonha com a filosofia da Airbus, que foi fundada como um consórcio de empresas aeroespaciais francesas e alemãs, para enfrentar as líderes de mercado dos Estados Unidos. 

Economicamente também faria sentido, já que a fábrica de Viry Chatillon está sendo considerada ultrapassada, não conseguindo mais acompanhar as da Ferrari, Honda e Mercedes. 

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