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Flagra: Novo Peugeot 2008 é testado no Brasil para produção na Argentina

Nova geração do SUV deve usar motores turbo da Fiat e simplificações do 208

Flagra: Novo Peugeot 2008 a combustão no Brasil

Em agosto, o Motor1.com Argentina conseguiu a informação que o Peugeot 2008 estava em estudos. A nova geração do SUV compacto chegou a ser descartada no passado, mas a boa fase da Peugeot na região deu um restart no projeto, com produção no país vizinho, que já produz o 208 na mesma plataforma, o que facilita muito o processo. 

Poucos meses depois, a primeira aparição do novo Peugeot 2008 a combustão nos indica que esse projeto está em ritmo acelerado. Feito pelo João Brigato, do Auto+, o SUV compacto roda por rodovias de São Paulo já em pré-serie. Apesar da pesada camuflagem, segundo o jornalista, a carroceria é definitiva embaixo da camuflagem, inclusive faróis e lanternas funcionais, assim como o interior. 

Flagra: Novo Peugeot 2008 a combustão no Brasil

E o Peugeot 2008 aproveitará bem o que a Stellantis já aplicou no 208. Primeiro, podemos esperar a simplificação de acabamento que conhecemos no hatch. Recentemente, a Peugeot apresentou o e-2008, importado da Europa, mas o nosso 2008 a combustão deverá usar plástico rígido em boa parte do painel, por exemplo, como o 208. Outra coisa é que o 2008 irá para o mesmo caminho de usar os motores T200 e, talvez, o T270.

O novo 2008 é cotado para receber o motor 1.0 turbo da Stellantis, o T200, ligado ao câmbio CVT, como já acontece no Pulse e Fastback. O 1.6 aspirado já é antigo, principalmente dentro do segmento de SUVs, de um cliente mais exigente. Existe a possibilidade do 1.3 turbo, o T270, mas isso ainda é incerto pelo processo mais complexo de adaptação na plataforma. 

Flagra: Novo Peugeot 2008 a combustão no Brasil

Dado este primeiro flagra, não demorará para o novo Peugeot 2008 ser realmente apresentado. Se 2023 for cedo, no máximo em 2024 a marca francesa terá um SUV compacto renovado e alinhado aos concorrentes para oferecer em seus concessionários. Por enquanto, o atual 2008 trabalha como uma opção de custo/benefício, mas já defasado.


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