Vídeo: Mercedes Classe G elétrico impressiona ao vivo
Mercedes EQG Concept, aparece por completo durante o Salão do Automóvel de Munique (ALE). Apesar do estilo clássico, é elétrico
Os primeiros detalhes do novo Mercedes-Benz EQG conceito vocês já leram aqui no Motor1.com. A marca alemã conseguiu unir o visual icônico do jipão Classe G ao futuro eletrificado sem perder o apelo do modelo que está em linha desde 1979. Apesar de já sabermos um pouco do que a versão de produção deve oferecer, ver ao vivo é bem melhor.
O vídeo acima foi produzido por nossos colegas do Motor1.com Itália e mostra com mais profundidade a imponência do EQG. Ao contrário dos demais modelos e conceitos da linha elétrica da marca, a Mercedes-Benz não inventou muita moda. A carroceria do protótipo é praticamente idêntica ao do Classe G de produção.
E isso é positivo, pois não se perde os elementos mais característicos do carro, como os piscas dianteiros montados sobre os para-lamas. As linhas retas do protótipo ornam com a carroceria contrastando prata e preto. Por outro lado, contrastam com elementos mais modernos, como a grade iluminada com pontos azuis e contorno iluminado. Na traseira, a tampa do porta-malas parece mais uma porta e, ao invés de carregar o estepe pendurado, tem uma caixa iluminada que parece um wallbox e que serve para guardar alguns objetos como o cabo de recarga.
Entre os elementos que dificilmente devem chegar à versão de produção do EQG estão os frisos laterais iluminados que, apesar de charmosos, não se adaptariam muito bem ao uso diário. Se as rodas de 22 polegadas forem oferecidas no produto final, melhor para todos. Praticamente sólidas, conversam bem com a proposta "parruda" do jipe. A Mercedes-Benz instalou ainda um rack de teto com a letra "G" avantajada.
Galeria: Mercedes EQG Concept, Salão de Munique (ALE) 2021
Como foi dito, o EQG ainda é praticamente um Classe G, só que elétrico. O chassi de longarinas ainda está lá, junto ao eixo rígido traseiro, mas o SUV possui um motor elétrico em cada roda para permitir uma grande modularidade na distribuição de força. Por outro lado, o acionamento da caixa de redução ainda é manual.
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