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Audi afirma que não há intenção de vender a Lamborghini

Apesar do interesse de outras, icônica marca italiana deve permanecer sob o comando do Grupo Volkswagen

Lamborghini Aventador SV With Vossen 3-Piece Evo-2R Wheels

Depois de receber uma oferta valiosa, a Lamborghini anunciou que não tem intenção em deixar o Grupo Volkswagen por enquanto. A marca italiana se prepara para um futuro totalmente eletrificado em seus veículos e permanecerá sob o controle total da Audi neste meio tempo. Apesar dos relatos sobre a oferta avaliada em 7,5 bilhões de euros (mais de R$ 48,8 bilhões em conversão direta), a Audi anunciou nesta quarta-feira (26) que não irá aceitar.

Uma publicação da revista Autocar, juntamente com a Automobilwoche, relatava que um grupo suíço de investimentos, o Quantum Group AG, fez uma oferta nesta semana para comprar a empresa fundada por Ferruccio Lamborghini em 1963. Um porta-voz da Audi disse à Automotive News que "a Lamborghini não está para venda", e que "isto não é um assunto de discussão dentro do grupo".

Galeria: Lamborghini Huracan Evo RWD 2020 - Avaliação

Para relembrarmos, o Quantum Group queria supostamente comprar tudo, desde o nome Lamborghini, a fábrica e até mesmo as suas operações no automobilismo. A carta de intenções incluía um contrato de fornecedor de cinco anos com a Audi e uma garantia para manter a força de trabalho existente por até cinco anos. Um novo centro de desenvolvimento também foi mencionado, o que adicionaria 850 novos empregos à fabricante.

Lamborghini Urus

Embora a Lamborghini permaneça sob a grande proteção do Grupo VW, esta pode ser uma oportunidade para outra marca de alto desempenho do conglomerado automotivo alemão. No início desta semana, o CEO da Porsche e membro do conselho de administração da controladora Volkswagen AG, Oliver Blume, admitiu que a Rimac pode estar envolvida nestas negociações - e pode desempenhar um papel importante no futuro da Bugatti.

Contudo, já existem rumores de que a Rimac estaria comprando a Bugatti, mas ainda nada é oficial. Enquanto isso, a Porsche está aumentando sua participação na Rimac para 24%, e isso pode ter algo a ver com uma possível concorrência com a própria Bugatti. A decisão final sobre qual caminho a Bugatti tomará pode ser feita nas próximas semanas ou meses.

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