No mês passado, a Yamaha anunciou uma paralisação temporária em sua linha de produção de motos localizada em Manaus (AM). Na época, a empresa comunicou que a suspensão era necessária para que a empresa equilibrasse uma “situação adversa em sua cadeia de suprimentos”, refletindo uma crise global de abastecimento de insumos para as indústrias automotivas globalmente.
A linha de montagem da Yamaha ficou parada entre os dias 3 e 10 de maio e as consequências já podem ser vistas na primeira parcial de emplacamentos do mês de maio. A Fazer 250, moto mais vendida da marca, encerrou abril na sexta colocação com pouco menos de 3 mil unidades emplacadas. Ela ficou a menos de 500 unidades atrás da Honda CB 250F Twister.
Porém, na primeira quinzena de maio, o modelo da Yamaha caiu duas posições, ficando atrás de outros produtos da marca, como a Crosser 150 e a Factor 150. Além disso, os dois principais scooters da empresa dos três diapasões, NMax 160 e NEO 125, ficaram de fora do top 10 do período, repetindo a performance de abril.
A moto mais vendida da primeira quinzena de maio permaneceu sendo a Honda CG 160. Com praticamente 15 mil unidades emplacadas no período, a líder promete superar a performance do mês passado e chegar próximo ao marco das 30 mil motos vendidas, mantendo-se a performance vista até agora. Bros 160, Biz e Pop 110i também estão mostrando desempenho similar ao visto no mês de abril.
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