Lançada mundialmente em setembro do ano passado, durante o Salão de Paris, a terceira geração do Citroën C3 tem se revelado um verdadeiro player de sucesso para a PSA. Conforme relata a empresa, desde que as vendas foram iniciadas pelo menos 160 mil unidades já foram entregue em todo o mundo, nos mais variados países. No Reino Unido, em especial, o modelo já é o mais vendido da marca, com 10 mil exemplares emplacados desde janeiro.
É curioso notar que, de todas as versões em oferta, a mais demandada é a topo de linha Flair, responsável por 60% das vendas. Dados estatísticos mostram ainda que 95% dos clientes optam pela carroceria pintada em dois tons (com teto contrastante) e cerca de 64% escolhem os chamados Airbumps (protetores plásticos laterais). O alto grau de personalização, aliás, é um dos grandes destaques do carro. A Citroën diz que oferece pelo menos 36 diferentes opções de combinação para a carroceira.
Apesar de ser o mais importante modelo da Citroën no Brasil, o C3 não deve ganhar nova geração na fábrica de fluminense de Porto Real - ou pelo menos não a curto prazo. Isso porque o modelo das fotos não foi bem avaliado em clínicas realizados por aqui - e, portanto, não faz sentido trazê-lo. Além disso, ele não trocou de plataforma e continua com a base atual compartilhada com o Peugeot 208. Apostamos que a estratégia da Citroën seja esperar pela geração seguinte e trazer junto com ela para a América Latina a base modular CMP (versão simplificada e mais barata da EMP2 usada no 3008).
Fotos: divulgação e arquivo Motor1
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