Apenas os mais atentos perceberão as diferenças. No estande da Honda, o Fit aparece no Salão de Buenos Aires levemente diferente do que o conhecemos do Brasil.
Repare que os para-choques tem um desenho exclusivo, com uma aparência mais esportiva, e o dianteiro recebe luzes diurnas de LEDs. Pode parecer contrassenso, mas o fato é que o Fit que está chegando para os hermanos não é brasileiro, e sim importado do México - país que abastece o mercado local com diversos modelos.
A grande mudança está sob o capô, que não guarda o 1.5 flex com injeção de combustível no coletor de admissão e comando único de válvulas, que gera até 116 cv e 15,3 kgfm de torque. No seu lugar, o 1.5 a gasolina com duplo comando de válvulas e injeção direta, de 132 cv e 15,8 kgfm.
O câmbio é o mesmo CVT, mas com simulação de 7 marchas e trocas por paddle shifts (como do HR-V), além do botão "ECO", que muda o comportamento do motor e câmbio para maior economia. Na lista de equipamentos há ar-condicionado automático, como do City, mas nada de controles de tração ou estabilidade, e apenas os airbags frontais. Vendido apenas na versão de topo EXL, o Fit custa 390.000 Pesos na Argentina, ou cerca de R$ 80.700.
Fotos: Leo Fortunatti e divulgação
RECOMENDADO PARA VOCÊ
Honda lança novo Fit 2023 com visual esportivo e mais potência
Jaguar revela novo logotipo e sinaliza como será 'recomeço elétrico'
Novo Honda Fit negado para o Brasil, terá versão esportiva e mais potente
Black Friday GM: Onix e Tracker têm R$ 13 mil de desconto e taxa 0%
Honda Fit: veja seu histórico e números de vendas em 18 anos
"Vinte porcento das pessoas que experimentam a Amarok a compram"
Semana Motor1.com: Fim do Honda Fit, novo HR-V, Hilux 2022 e mais