Um velho ditado diz que o bem mais precioso de uma pessoa é seu nome. O mesmo serve para as empresas, inclusive para as fabricantes de automóveis. A Brand Finance, uma consultoria inglesa especializada neste tipo de análise, divulgou o ranking com as marcas mais valiosas do mundo, liderado no geral pelo Google, seguido por Apple e Amazon.com. Entre as automobilísticas, o ranking fica assim:
No geral, a Audi ficou fora do TOP 100, então seu valor não foi divulgado. Na 108ª posição, é a décima entre as automobilísticas, bem diferente das maiores concorrentes, Mercedes-Benz e BMW.
Mesmo sendo um conglomerado, a parte mais forte da marca Hyundai está nos automóveis. A avaliação foi de US$ 19,975 bi, uma queda de 16% em comparação com 2016 (única entre as 10 a registrar número negativo). No geral, figura na 60ª posição, uma considerável queda, já que ela anteriormente estava na 37ª colocação.
A marca japonesa foi avaliada em US$ 21,318 bi, um crescimento de 10%. No geral, conquistou a 52ª posição, uma queda de 3 posições em comparação com 2016.
O oval azul foi avaliado em US$ 22,432 bi. São 13% a mais que em 2016 e uma posição geral de 46ª, mantendo a mesma de 2016.
Entre as 10, a Nissan foi quem registrou a maior valorização: 39%. A avaliação foi de US$ 24,768 bi, deixando-a em 42ª no geral, 20 posições acima da 62ª do ano passado.
Nem o Dieselgate foi suficiente para desvalorizar a marca da Volkswagen. Com 32% de aumento, chegou aos US$ 25,014 bi e a 41ª posição no geral. Em 2016, tinha ficado em 56ª.
Outra marca que passou por um escândalo, a Mitsubishi teve uma valorização de 1% em comparação com 2016. Chegou aos US$ 27,954 bi, lembrando que é um conglomerado de diversos setores. No geral, ficou na 35ª posição, 4 abaixo da anterior.
Primeira alemã que aparece no TOP 3, a Mercedes-Benz foi avaliada em US$ 35,544 bi, um crescimento de 11%. No geral, ficou na 21ª posição, uma queda de 1 posição de um ano para o outro.
A casa bávara tem a segunda marca mais valiosa entre as automotivas. A avaliação de US$ 37,124 bi é o resultado de 6% de crescimento, mas no geral registrou uma queda da 15ª para 17ª posição em comparação com o ano anterior.
A empresa japonesa teve sua marca avaliada em US$ 46,255 bi, uma valorização de 7% em comparação com 2016, não suficiente para evitar a queda de 11ª para 12ª posição no geral.
Fotos: divulgação
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