Preocupação com meio ambiente: Volkswagen desenvolve tecidos à base de garrafas PET
Preocupação com meio ambiente: Volkswagen desenvolve tecidos à base de garrafas PET
Redução da emissão de gases tóxicos, economia de combustível e reutilização de resíduos sólidos na produção. Os exemplos citados acima passaram a fazer parte do dia a dia da linha de produção de muitas montadoras por exigência não só dos governos, mas também de um público cada vez mais preocupado com a sustentabilidade.
E os esforços têm dado certo. Na hora da compra muitos consumidores procuram por veículos produzidos por marcas comprometidas com a preservação ambiental.
De olho nas vendas e na conquista deste público, a Volkswagen desenvolveu tecidos feitos a partir do PET reciclado. O material poderá ser encontrado no revestimento de bancos e portas dos veículos da montadora a partir do segundo semestre.
Para o estofamento de cada carro deverão ser utilizadas 52 garrafas PET de 1,5 litros. Deste total, 44 serão destinadas ao revestimento dos bancos. O tecido, que contém 60% de plástico, virá de empresas certificadas por órgãos ambientais internacionais.
Para os mais desconfiados, a marca garantiu que o novo tecido não irá interferir no conforto, qualidade e resistência uma vez que atende às especificações de aparência e durabilidade adotadas pela empresa. A fibra, inclusive, já é utilizada no revestimento de assoalhos, tetos e porta-malas dos veículos.
Resta saber se com um produto mais barato a economia será repassada aos consumidores.
Por Michelle Sá / Fonte: Automotive Business
Galeria: Preocupação com meio ambiente: Volkswagen desenvolve tecidos à base de garrafas PET
Envie seu flagra!
flagra@motor1.com
JUNTE-SE À CONVERSA
(
)
RECOMENDADO PARA VOCÊ
BMW abastecerá carros na fábrica com óleo vegetal por razão óbvia
Motorhome elétrico: já fizeram uma Kombi home a bateria
Hyundai terá painéis com botões e descarta concentrar tudo nas telas
Reino Unido: Mini Cooper foi o mais vendido em novembro
GM: abandonar o Apple CarPlay foi a melhor decisão
Ferrari 250 GTO (1962-1964), a mais perfeita tradução da casa de Maranello
Câmara discute regras para carros autônomos, hoje proibidos no Brasil