Aproximadamente 5 meses após o lançamento, o SUV compacto Magnite, da Nissan, continua sendo um verdadeiro sucesso de vendas na Índia. Desde a estreia, segundo a marca, as concessionárias já receberam mais de 50 mil pedidos - dos quais 10 mil já foram entregues. A demanda tem sido tamanha que as filas de espera podem chegar a até 6 meses em algumas regiões do país.

No início, a procura era concentrada principalmente nas versões mais baratas. Agora, porém, a marca explica que pelo menos 60% das reservas correspondem às configurações topo de linha XV e XV Premium. De série, estas versões oferecem central multimídia de 8 polegadas com Apple CarPlay e Android Auto, quadro de instrumentos digital, sensor de pressão dos pneus, piloto automático, câmera de 360º, entre outros.

Galeria: Nissan Magnite

Sob o capô, são oferecidas duas opções de motorização: 1.0 de 3 cilindros em versão aspirada de 72 cv e 9,7 kgfm de torque, e turbo com cerca de 100 cv. O câmbio pode ser manual ou automático do tipo CVT. A plataforma usada é a CMF-A+, versão modificada da arquitetura do Renault Kwid e que é usada também em variantes do sub-compacto, como a minivan Triber e o crossover Kiger.

Na Índia, impressões iniciais já adiantaram que, apesar de ser o mais estreito entre os rivais (1,75 m), o Magnite consegue acolher bem os ocupantes. O motor turbo também mostrou agilidade para mover o crossover de apenas 1.039 kg e, segundo a Nissan, tem consumo de até 20 km/litro. Outros pontos positivos foram o funcionamento do câmbio CVT e a oferta de conectividade na cabine.

Magnite no Brasil

No Brasil, o lançamento é aguardado para 2022, com produção local e posicionamento abaixo do Kicks, ocupando o lugar do finado March. Na prática, deverá enfrentar rivais como Honda WR-V, Volkswagen Nivus, Citroën C3 Sporty e o futuro SUV da Fiat desenvolvido com base no Argo.

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