Além ser considerado ecologicamente amigável e gerar considerável economia na hora de abastecer, o elétrico Nissan Leaf promete poupar o bolso do proprietário também no quesito manutenção. Mesmo carregado de tecnologias e equipado com um conjunto mecânico sofisticado, o modelo gasta relativamente pouco nas revisões programadas de fábrica. De acordo com a marca, somados os custos das checagens realizadas na rede autorizada até os 60 mil km, o elétrico totaliza gastos menores do que um veículo a combustão de mesmo porte. Na prática, o proprietário desembolsará R$ 2.404 nas seis primeiras revisões (com mão de obra inclusa em todas) e conseguirá economizar algo em torno de 30%.

Galeria: Nissan Leaf 2018 Europa

A explicação está exatamente no fato de o Leaf não possuir as engrenagens comuns de um veículo movido a combustão, o que acaba gerando uma espécie de manutenção diferenciada. São inspecionados em especial itens relacionados ao sistema elétrico, incluindo portas de carregamento e rotores, além de realizado um relatório do uso da bateria. No entanto, também há checagem de componentes tradicionais e comuns a qualquer tipo de veículo como pastilhas de freio, fechaduras, sistema de suspensão, dobradiças e trincos. Dependendo da quilometragem, são trocados também filtro de ar-condicionado e fluído de freio e são realizadas inspeções e verificações de outros sistemas.

No Brasil, o Leaf foi oficialmente lançado em julho e atualmente está à venda em 7 concessionárias de 5 estados: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Rio de Janeiro e São Paulo, além do Distrito Federal. Tem preços inicial de R$ 195.000 e autonomia para rodar 240 km. O motor elétrico entrega 149 cv de potência e 32,6 kgfm de torque, trabalhando sempre em conjunto com um câmbio CVT. A expectativa é emplacar anualmente 200 unidades.

Fonte: Nissan

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