A Volkswagen tem grandes planos para o T-Cross produzido no Brasil. Além de usar o modelo para chegar perto da liderança e entrar no segmento dos SUVs compactos, ainda terá uma estratégia de exportação que vai além da América Latina. Segundo a fabricante, o utilitário será enviado para mais de 20 países nos continentes asiático e africano e o início da exportação será em 2020, já que o foco inicial é abastecer o mercado brasileiro.

Galeria: Volkswagen T-Cross - Fábrica São José dos Pinhais

Durante a apresentação do Volkswagen T-Cross, em São José dos Pinhais (PR), o presidente da fabricante na América do Sul, Pablo Di Si, revelou qual seria o esquema de exportação do SUV compacto. “Nós temos, no continente africano e asiático, alguns países como Argélia, Egito e Turquia”, explica Di Si. “Na América Latina, nós somos responsáveis por 29 países. No total, serão mais de 50 países”.

O executivo ainda revela que este será o primeiro carro da linha atual da empresa a ser enviado para alguns destes mercados. Segundo Di Si, a operação brasileira conseguiu isso por ser um carro com a plataforma MQB, usada no mundo todo, e por sua tecnologia. Isso o deixa no mesmo patamar que a versão produzida na Europa, com o diferencial de ser maior, pois é produzido com o entre-eixos de 2,65 m do Virtus, ao invés dos 2,56 m do Polo, que serve de base para o T-Cross europeu.

No entanto, a exportação só começará em 2020, pois o foco inicial será o Brasil. O Volkswagen T-Cross começará a ser vendido por aqui em abril, quando a marca também fará as entregas das unidades adquiridas na pré-venda realizada no dia 19 de fevereiro. Os preços começam em R$ 84.990, na versão 1.0 TSI de 128 cv e câmbio manual de 5 marchas, e chegam a R$ 109.990 na Highline 1.4 TSI de 150 cv e transmissão automática de 6 posições.

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