Puma GT Lumi

 

Em sua primeira geração, entre os anos 1960 e 1990, a Puma utilizava, como muitos fabricantes nacionais, chassi e motores da Volkswagen. A história deverá ser diferente nesta nova empreitada da marca, que agora investe em uma base própria, tubular, e até em motor de desenvolvimento próprio. É o que diz uma pessoa envolvida no desenvolvimento do novo esportivo brasileiro.

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Com o modelo para as pistas em estágio quase final de desenvolvimento, inclusive com diversas configurações de motores, dependendo do tipo de competição de que ele irá participar, agora o foco se volta ao carro para as ruas, o GT Lumi. Inicialmente, o plano era usar um motor 2.0 da GM, mas dificuldades no fornecimento forçaram uma mudança de rumos. Ainda será usado um bloco 2.0 (que poderá chegar a 2,5 litros) já existente no mercado, mas com pistões, bielas, virabrequim, comandos e coletores criados, desenvolvidos e testados pela engenharia da Puma.

Além desta surpresa, o Puma deverá ter sistema de injeção com comunicação com a central multimídia, que será a responsável pela comunicação com diversos sistemas do carro, como airbags e ABS, e passará informações ao motorista/piloto. E haverá inclusive controle pelo smartphone!

O targa ainda não teve muitos detalhes revelados, mas deve manter muito do carro protótipo, como o motor central-traseiro, suspensão com molas Eibach e amortecedores Binstein, além do baixo peso, com sua carroceria em fibra de vidro. Estamos acompanhando de perto este novo carro nacional e traremos muito mais em breve!

Fotos: divulgação

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