Presidente da FIA, Jean Todt se reuniu com os atuais construtores da F1, além de representantes de fora da modalidade, incluindo o Grupo Volkswagen, para discutir se o GP deve ou não olhar para um novo tipo de propulsão no futuro.

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Na sequência destas discussões, um amplo consenso foi alcançado sobre um novo caminho para a F1, o que provavelmente resultará em abandonar as unidades híbridas turbo 1.6 litros - mesmo que algumas das tecnologias possam permanecer.

Embora as discussões para enquadrar a especificação exata de motores ainda irá demorar vários anos, a FIA emitiu um comunicado neste sábado (1º) dizendo que grandes linhas de metas haviam sido acordadas. Ele afirmou que tinha um acordo para os motores continuarem na pista  - mas, ao mesmo tempo tornando-se mais simples e com desenvolvimento mais barato.

Além disso, os motores tinham de manter os altos níveis de potência, com um ronco melhor e um "desejo de instigar os pilotos a dirigir agressivamente em todos os momentos".

 

Valtteri Bottas, Mercedes AMG F1 W08

 

O último desejo está provavelmente relacionado a um movimento longe das limitações de economia de combustível da regulamentação em vigor, que impõem um limite de gasolina de 105 kg nas corridas.

Presidente da FIA, Jean Todt disse: “Eu estava muito satisfeito com o processo, e o fato de que muitas partes interessadas foram capazes de chegar a acordo sobre uma direção para o campeonato mundial da FIA F1 em uma área técnica tão importante."

“Claro, agora temos de sentar e trabalhar com os detalhes de como exatamente as unidades de potência de 2021 serão - mas começamos com o pé direito, e estou ansioso para trabalhar com o processo de avançar com a melhor decisão para a Fórmula 1 no futuro “.

Galeria: F1 GP Austrália - 2017

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